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Seminário no Unifeso
debate inclusão de autistas
Programa de acessibilidade no ensino superior
Teresópolis,
13/04/2016 - O Centro Universitário
Serra dos Órgãos (UNIFESO) realizou, através do Núcleo de Apoio
Psicopedagógico e Acessibilidade (NAPPA), o III Seminário de
Acessibilidade agora no início de abril.
O evento contou com palestra da professora
Izabel Cristina Silva Moura, mestre em Psicologia Social, que apresentou
ao público esclarecimentos sobre o tema “O transtorno do espectro autista
no espaço educativo”.
Participaram gestores de área acadêmica do
UNIFESO, equipe diretiva do Centro Educacional Serra dos Órgãos (CESO),
convidados externos, professores e estudantes.
O encontro teve o objetivo de difundir informações importantes sobre o
autismo para que o programa de acessibilidade do UNIFESO seja cada vez
mais adequado às necessidades dos sujeitos com deficiência, e assim
contribuir para a qualidade de seus desempenhos acadêmicos e sociais sejam
de qualidade.
“Acredito que o público aproveitou bastante a
palestra da professora Izabel e nós, da equipe do NAPPA, agradecemos a
todos os que estiveram presentes, que entendem que o conhecimento sobre um
tema de tamanha relevância no espaço educativo como o autismo ultrapassa
os conhecimentos específicos de outros saberes, e que no avanço de
discussões sobre a inclusão merece o nosso respeito e dedicação no
aprimoramento dessas informações”, explicou a professora Gicele Faissal,
pedagoga do NAPPA.
O NAPPA
O setor é responsável por oferecer apoio
psicopedagógico aos estudantes e professores, e recentemente foi
reformulado para passar a atender também à demanda de inclusão de pessoas
com necessidades especiais que ingressam no ensino superior. O núcleo
assiste a todos os cursos do UNIFESO e tem como referência o estudante em
sua adaptação ao ensino superior, buscando responder às demandas sociais e
acadêmicas, a fim de possibilitar a inserção, acompanhamento e
acessibilidade de estudantes com mobilidade reduzida, necessidades
físicas, neurológicas ou sensoriais, pessoas obesas, pessoas com
transtornos de espectro autista, ou ainda pessoas com problemas de
aprendizagem como dislexia, TDA, TDAH e outros.
Fonte: Unifeso / Raquel Oliveira
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