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Seleção recebida em Teresópolis por quatro torcedoresChegada do grupo de Dunga é ignorada na cidade
Naquela ocasião, barreiras e muros improvisados dentro do terreno da CBF, na Granja Comary, impediam a aproximação da torcida (essas barreiras ainda estão no local) e havia um número expressivo de policiais e seguranças truculentos no entorno da concentração da seleção brasileira, em Teresópolis. Ben diferente do que se viu nesta segunda, dia da apresentação, em Teresópolis, do grupo que vai representar o Brasil em dois jogos pelas eliminatórias do Mundial de 2018, na Rússia (contra o Uruguai, dia 25, na Arena Pernambuco; e Paraguai, dia 29, em Assunção). De fato, somente quatro torcedores (foto) marcaram presença na Granja Comary nesta tarde: os jovens Bernardo Lima Diniz, João Felipe Correa Maçulo, Elan Carlos Amaral Filho e Arthur da Silva Branco, apelidado pelos colegas de Valdivia. Eles esperavam em vão um aceno à distância de Neymar, mas o craque do time ainda não havia chegado a Teresópolis até o meio da tarde. Portanto, esteve ausente do rápido treino que reuniu nove atletas numa parte do campo principal. A seleção não se livrou do desastre no Mundial, a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, e parece acostumada com um certo obscurantismo. O grupo, que joga, na grande maioria, no exterior e apresenta futebol bastante comum. Quando a equipe começou a fazer treinos em Teresópolis, nos anos 60, era comum a presença de até 10 mil torcedores para acompanhar as atividades.
Portal Terê - Foto de Silvio Barsetti - Portal
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