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Flora do Campus do Unifeso é identificadaArboreto da Quinta do Paraíso, na Prata
Dentre os objetivos do trabalho está a realização do inventário das espécies que compõem a vegetação das alamedas, com coleta de material para a confecção de exsicatas, que são amostras de plantas prensadas e em seguida secas em estufam fixadas em cartolina e identificadas com etiquetas contendo informações sobre o vegetal e o local de coleta, para fins de estudo botânico. Essas peças irão integrar o acervo do Herbário do Centro Universitário para subsidiar os diversos projetos de pesquisa desenvolvidos no campus. A iniciativa partiu do ex-aluno Carlos Eduardo Carvalho da Rocha que, sob a orientação da professora Thereza Cristina Lopes, deu continuidade à proposta do seu trabalho de conclusão de curso “Inventário Florístico das Alamedas do Campus Quinta do Paraíso do UNIFESO” apresentado em novembro de 2013. “Esse trabalho é um desdobramento do trabalho do nosso ex-aluno Carlos Eduardo. Primeiro fizemos a catalogação das espécies, das alamedas, canteiros e arboretos, e este plaqueamento é uma segunda etapa, que é tirar a informação do papel e levar aos usuários do campus, aproximando essa flora do entorno do campus das pessoas. A tentativa é mais que identificar as plantas, mas inserir novas espécies”, explicou a professora Thereza Cristina Lopes. “Reconhecemos as plantas no entorno do campus para saber o que representavam, ou seja, se eram frutíferas, ornamentais, nativas, exóticas, por exemplo. Essas informações são destinadas aos estudantes do curso, para que ao longo dos anos trabalhem esses dados no campus de modo que o maior número de espécies seja nativo, para que sirva como um ‘trampolim ecológico’ onde os animais possam se concentrar para dispesar sementes”, completou Carlos Eduardo. WEB Mais informações sobre o trabalho de inventário florístico do Campus Quinta do Paraíso podem ser obtidas no site https://sites.google.com/site/biounifeso/home/flora-do-campus-quinta-do-paraiso, “que tem como objetivo divulgar projetos realizados na monitoria com o intuito de preservar e estudar a biodiversidade do Campus, como também estudos ligados a outras áreas da saúde e meio ambiente que sejam realizados pelos estudantes e professores do município, visando levar mais informações aos biólogos em formação, funcionários e visitantes”, explicou Carlos Eduardo.
Fonte: Unifeso / Raquel Oliveira |
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