Projeto 'Vidas
Protegidas, ou não!'
Garantia de Direitos e Segurança Pública
Teresópolis, 08/04/2015 - No início de
abril aconteceu no Unifeso o lançamento do projeto “Vidas Protegidas, ou
não!”, voltado a profissionais dos Sistemas de Garantia de Direitos (SGD),
de Segurança Pública (SSP) e de Justiça (SJ), professores e estudantes do
curso de Direito do Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO).
Para a mesa de abertura foram convidados o
professor Alexandre José Cadilhe, diretor de Pós-Graduação, Pesquisa e
Extensão; a professora Ana Maria Gomes de Almeida, diretora do Centro de
Ciências Humanas e Sociais (CCHS); e o professor Marcos Fonseca da Rocha,
coordenador do Núcleo de Direitos Humanos e docente do curso de Direito do
UNIFESO.
O professor Marcos Rocha levantou a questão da
formação de profissionais no ensino superior e a preocupação com as
questões da sociedade. “Será que a universidade existe para si mesma ou
ela deve existir para a humanidade? Colocar um aluno no início do curso e
formá-lo apenas com conhecimento e habilidades profissionais será o
suficiente, ou será que o papel da instituição universitária é fazer uma
interação constante com a comunidade, contribuir e ajudar na reflexão
acerca de melhorias?”, indagou.
“Este é um projeto executivo, é de ação, de
reunião de setores sociais interessados na proteção e defesa da criança e
do adolescente em diversos setores. Ele prevê ampla discussão, mas tendo
como foco o combate à exploração sexual da criança e do adolescente”,
explicou.
O professor Alexandre Cadilhe expôs o motivo
do encontro como o pensar em esforços conjuntos, “para além dos muros
acadêmicos, em uma proposta que venha efetivamente trazer efeito para a
nossa região tal como temos em relação às nossas metas e nossos projetos”.
Para a professora Ana Maria Gomes, “é um passo importante do NDH e do
trabalho desta Instituição que tanto se preocupa com a relação com a
comunidade a ponto de ter isso muito claro na sua missão”.
Para integrar os grupos de trabalho no evento
foram convidados os representantes do SGD Monica Alkimin, presidente do
Conselho Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente do Rio de Janeiro;
Daniel Péres, representante da direção da associação de conselheiros
tutelares do Estado Rio de Janeiro (ACTERJ); e Renan Reis, coordenador de
projetos na DPPE/Núcleo de Direitos Humanos.
Portal Terê - Com informações da AssCom PMT
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