CPI ouve sócio da Vital EngenhariaEmpresa responsável pela coleta de lixo
Após acompanhar atentamente a justificativa da abertura da CPI, proferida pelo Presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito, o Vereador Dr. Habib Tauk (PP), Roberto Avelar foi sabatinado durante uma hora. Uma das primeiras perguntas da Mesa Diretora dos trabalhos, para o representante da Vital, foi quanto ao Capital Social da Empresa. O empresário respondeu que hoje ultrapassa os R$ 123 milhões, com faturamento anual de aproximadamente R$ 450 milhões. Sobre a atuação da Vital durante a catástrofe, Dr. Roberto informou que o contrato passou a vigorar em 28 de janeiro, e que a atuação da empresa era principalmente na desobstrução de vias, remoção e transporte de entulhos. Todo o serviço, explicou França, era acompanhado pela Secretaria de Fiscalização de Obras e Serviços Públicos, responsável pelo direcionamento das equipes nas frentes de trabalho, de acordo com as necessidades apresentadas. Nos 45 dias de atuação da Vital Engenharia durante a catástrofe, aproximadamente 300 funcionários foram contratos para cumprir a missão, em sua maioria, moradores de Teresópolis, afirmou o engenheiro à Comissão. Quanto ao valor do contrato, o engenheiro informou que o total pactuado foi de R$ 2,9 milhões, dos quais ainda restam a receber R$ 556 mil. O Dr. Roberto alegou estar com dificuldades para receber o resíduo, o representante da Vital disse ter enviado carta ao Secretário Michelangelo, para a liberação do pagamento, mas até o momento não obteve resposta. O Dr. Roberto solicitou aos vereadores que ajudassem sua empresa a receber os valores, segundo ele, devidos. A Vital, que atuou na catástrofe, também é responsável por outros serviços na Cidade, como a coleta do lixo e o manejo do Aterro Sanitário Municipal. Sobre os prejuízos de continuidade dessas atividades durante a catástrofe, França afirmou não ter acontecido, pois a mão de obra era distinta. Quanto ao faturamento da empresa para essa atividade em Teresópolis, a Vital Engenharia recebe mensalmente R$ 400 mil, afirmou o engenheiro Diretor da Vital. Quando questionado sobre favorecimento para ganhar contratos, favores para o primeiro escalão ou pedido de gratificação por parte de agentes públicos da Prefeitura, Roberto França, negou de forma veemente.
Portal Terê - com informações da AssCom CMT |
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